Riscos ergonômicos psicossociais e organizacionais Por: Júlia Baumgratz

Na área da saúde quando queremos saber se tudo vai bem fazemos uma avaliação com o clínico geral. Ele faz perguntas direcionadas, analisa o caso do ponto de vista físico, ambiental, social e várias outras variáveis. Ao fim,  é realizado um diagnóstico e sugere mudanças a serem realizas para promover a melhora do quadro.

Dito isto, uma analogia ao trabalhador na empresa pode ser feita.

É necessário portanto avaliar e analisar a parte física e também a parte psicossocial do colaborador inserido na empresa. Fazer um diagnóstico e identificar: Situações de stress, alta demanda, conflitos hierárquicos, insatisfação, falta de autonomia, monotonia, metas muito rigorosas de produção entre outros. Identificando portanto os riscos ergonômicos psicossociais e organizacionais, o que é possível fazer na Análise Ergonômica do Trabalho.

Assim, estas situações têm um impacto profundo na saúde do colaborador e, consequentemente na saúde da empresa. Colaboradores infelizes e expostos a riscos ergonômicos, citados acima, possivelmente têm a produtividade reduzida, aumenta-se a probabilidade de afastamento e acidentes.

Por isto, os dados coletados através da entrevista aos colaboradores viram, na consultoria, informações relevantes. Estas, nutrem e embasam ações do RH de forma a melhorar o clima organizacional e as relações entre os colaboradores de forma específica e conforme demanda dos setores.

É possível também ter uma ideia se é necessário alguma avaliação mais aprofundada de clima organizacional ou avaliações psicossociais e assim trabalhar a resolução e prevenção de problemas que impactam profundamente na empresa e nos seus resultados. Assim, quanto melhor as informações chegam no RH mais a atuação do mesmo se torna assertiva e “traduzir” os dados coletados na AET é uma forma de obter melhores informações.

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